quarta-feira, 25 de novembro de 2015

Redes Sem Fio

 -Histórico

  Em 1888, em Hamburgo, Alemanha físico nascido chamado Heinrich Rudolf Herz produziu sua primeira onda de rádio. Em 1894 esta produção de ondas de rádio se tornou uma forma de comunicação. Fios telegráficos foram utilizados para receber as ondas de rádio em forma de sinal. Herz abriu o caminho para o rádio, televisão e radar com a descoberta das ondas eletromagnéticas. Um inventor italiano chamado Guglielmo Marconi Marchese, em seguida, ampliou o raio de ondas de rádio para o envio de duas milhas, tornando-se o “pai do rádio.” Até 1899, essa forma de telecomunicações poderia viajar muito longe de seu tempo. Marconi conseguiu enviar um sinal de 9 milhas através do Canal de Bristol. Ele eventualmente ampliou o raio de 31 milhas através do Canal Inglês para a França. Em 1901 a área de comunicação tornou-se imenso. Marconi conseguiu enviar sinais através do Oceano Atlântico.

  Segunda Guerra Mundial, tornou-se uma pedra grande para o passo da onda de rádio. Os Estados Unidos foram o primeiro país a usar ondas de rádio para transmissão de dados durante a guerra. Este uso de ondas de rádio, muito possivelmente poderia ter ganho a guerra para os americanos. O uso de ondas de rádio levam comunicação de dados a muita especulação sobre se os sinais de rádio pode ser expandido em algo maior do que atualmente era. Em 1971, um grupo de pesquisadores sob a liderança de Norman Abramson, da Universidade do Havaí, criou o pacote “primeiro-switched” rede de comunicação de rádio intitulado “ALOHAnet”. ALOHAnet foi a primeira rede de área local sem fio, também conhecida como WLAN . A WLAN da primeira não era muito, mas foi uma grande descoberta. A WLAN ALOHAnet era composta de sete computadores que comunicada à outra parte. Em 1972, ALOHAnet conectados com o sistema WLAN Arpanet no continente. Este comprimento de contato foi inovador no setor das telecomunicações entre os computadores.

  O primeiro tipo de tecnologia WLAN usava uma interface em que se tornou mais lotada para a comunicação. Pequenos aparelhos e máquinas industriais causaram interferência e a tecnologia teve de ser atualizado. O segundo tipo de tecnologia WLAN para ser liberado acabou sendo quatro vezes mais rápido que seu antecessor em 2Mbps por segundo. Usamos o terceiro formato de WLAN hoje, embora o nosso sistema atual de WLAN é executado na mesma velocidade que o segundo sistema liberado. 

- Tecnologias empregadas

  Há várias tecnologias envolvidas nas redes locais sem fio e cada uma tem suas particularidades, suas limitações e suas vantagens. A seguir, são apresentadas algumas das mais empregadas.

  Sistemas Narrowband: Os sistemas narrowband (banda estreita) operam numa freqüência de rádio específica, mantendo o sinal de de rádio o mais estreito possível o suficiente para passar as informações. O crosstalk indesejável entre os vários canais de comunicação pode ser evitado coordenando cuidadosamente os diferentes usuários nos diferentes canais de freqüência.

  Sistemas Spread Spectrum: São o mais utilizados atualmente. Utilizam a técnica de espalhamento espectral com sinais de rádio freqüência de banda larga, provendo maior segurança, integridade e confiabilidade, em troca de um maior consumo de banda. Há dois tipos de tecnologiasspread spectrum: a FHSS, Frequency-Hopping Spreap Spectrum e a DSSS, Direct-Sequence Spread Spectrum.
  A FHSS usa uma portadora de faixa estreita que muda a freqüência em um código conhecido pelo transmissor e pelo receptor que, quando devidamente sincronizados, o efeito é a manutenção de um único canal lógico.

  A DSSS gera um bit-code (também chamado de chip ou chipping code) redundante para cada bit transmitido. Quanto maior o chip maior será a probabilidade de recuperação da informação original. Contudo, uma maior banda é requerida. Mesmo que um ou mais bits no chip sejam danificados durante a transmissão, técnicas estatísticas embutidas no rádio são capazes de recuperar os dados originais sem a necessidade de retransmissão.

  Sistemas Infrared: Para transmitir dados os sistemas infravermelho utilizam freqüências muita altas, um pouco abaixo da luz visível no espectro eletromagnético. Igualmente à luz, o sinal infravermelho não pode penetrar em objetos opacos. Assim as transmissões por infravermelho ou são diretas ou difusas.

  Os sistemas infravermelho diretos de baixo custo fornecem uma distância muito limitada (em torno de 1,5 metro). São comumente utilizados em PAN (Personal Area Network) como, por exemplo, os palm pilots, e ocasionalmente são utilizados em WLANs.

- Como Funciona?

  O funcionamento de uma rede wireless é bastante simples, é necessário apenas a utilização de um aparelho chamado Acess Point, assim, ele transforma os dados da rede em ondas de rádio e o transmite por meio de antenas.

  Quando nos referimos a aplicações, existem dois grupos: as chamadas aplicações indoor e aplicações outdoor. Assim sendo, se a rede precisa de comunicação entre dois ambientes, a comunicação é feita por uma aplicação outdoor. Diferentemente é o caso da aplicação indoor, que acontece dentro de um local. Da mesma forma que as redes movidas a cabo, as redes sem fio podem ser de dois tipos: LAN e WAN.



As redes sem fio do tipo WAN ou WWAN (Wireless Wide Area Network) tem base principalmente nas redes de telefonia celular. Ela teve seu desenvolvimento, a princípio, próprio para a comunicação de voz, no entanto, agora, é possível também a transferência de dados. 



As redes sem fio do tipo LAN ou WLAN (Wireless Local Area Network) diferentemente da rede WAN, baseia-se na comunicação de equipamentos em áreas específicas como salas, escritório, edifícios, etc. O seu principal objetivo é compartilhar recursos computacionais. Esse tipo de rede pode ser usada para ampliar dispositivos portáteis como laptops, notebooks e tablets que podem estabelecer comunicação por propagação de ondas de rádio.


-Li-Fi   


  O Li-Fi funciona de formar similar ao conhecido Wi-Fi. Porém, o sistema recebe sinais de comunicação ao ligar e desligar as lâmpadas de LED em um período de nanossegundos. Apesar de as luzes precisarem ficar ligadas para transmitir os dados, elas podem ser reguladas a um ponto invisível para os olhos, mas isso diminui o seu alcance. Porém, a torna mais segura contra hackers. Além disso, cada lâmpada é capaz de oferecer conectividade para até quatro computadores.
Enquanto o Wi-Fi requer circuitos de rádio, antenas e receptores mais complexos, a Li-Fi utiliza métodos de modulação semelhantes aos raios infravermelhos, tais como os controles remotos. As lâmpadas de LED são semicondutores e a saída óptica pode ser modulada em velocidades altas capazes de serem detectadas em dispositivos fotodetectores e convertidas de volta para a corrente elétrica.

-Testes




  Um teste feito em 2013, por Chi Nan, professor de Tecnologia da Informação da Fudan University, localizada em Shanghai, na China, conseguiu manter quatro computadores conectados à Internet por meio de apenas uma lâmpada de LED com um alcance de 150 Mbps.

  Já os pesquisadores alemães atingiram a marca de 500 Mbps com aparelhos colocados a 2 m um dos outros. Com a distância de 20 m, a velocidade caiu para 100 Mbps. Até então, a velocidade mais rápida relatada era de 3 Gb/s, pelo Instituto Heinrich Hertz Fraunhofer, na Alemanha.

-Li-Fi x Wi-Fi

Até postes de rua poderão trasferir dados

  O Li-Fi tem sido apontado como sucessora do Wi-Fi por oferecer mais velocidade 250 vezes maior, o que permite baixar um filme em alta definição em apenas 30 segundos. Além disso, o esperado pelos pesquisadores é que tecnologia custe menos, permitindo, inclusive, fornecer conexão gratuita. Os futuros aparelhos de celulares, tablets e computadores deverão vir com detectores de fotossensíveis e devem conseguir conexão de um poste de luz em vias públicas, por exemplo.

  A tecnologia também poderá ser usada em campos militares, carros e até transportes coletivos. Brinquedos interativos que incorporarem luzes de LED também poderão ser utilizados para permitir conexão. O Li-Fi pode até funcionar debaixo d’água e outras áreas de difícil implantação de cabos. Além disso, não cria interferências em equipamentos eletrônicos sensíveis, o que a torna melhor para uso em ambientes como hospitais e aviões.

  Entretanto, as ondas de luz não podem penetrar as paredes, o que limita seu uso em residências, por exemplo. Além disso, é preciso fazer mais testes, pois a conexão não pode ser interrompida. Acredita-se que a Li-Fi estará disponível até 2018 para todos, residências e empresas.
  


   

terça-feira, 24 de novembro de 2015

Como Registrar um Domínio

- Dicas

1) Procure não registrar domínios demasiado longos, que têm muitas sílabas. Sim, você pode registrar nomes até 63 caracteres de comprimento, mas isso não significa que você tenha que usar os 63 caracteres.
Você quer que o nome do dominio seja fácil de lembrar. Nem toda a gente vai colocar a sua página nos favoritos, portanto tente escolher um nome que seja fácil de lembrar.

2) Use hífens se o seu nome tiver mais do que 3 palavras de comprimento (a não ser que o seu nome inclua 3 palavras curtas, neste caso pode evitar os hifens). Um nome como comprarcarro.com na verdade não precisa de hífen porque se lê com facilidade assim mesmo.

Contudo, um nome como comprar-carros-usados.com fica melhor do que comprarcarrosusados.com

3) Proteja o seu domínio registando múltiplas extensões (.net, .org, etc.)  Isto impede outras pessoas de copiarem o nome do seu domínio. Por exemplo, se você possui o site dicasjardinagem.com, você também poderá estar interessado em registar dicasjardinagem.net e outras extensões disponiveis.
Você não tem que criar um site em cada um desses dominios. Os dominios com extensões diferentes podem ficar todos a apontar para o mesmo site. E ao ocupar as outras extensões você estará impedindo que outros usem o mesmo nome de domínio.

1) Verificando a disponibilidade do endereço

  O primeiro passo ao acessar o Registro.br é verificar se o domínio que você deseja registrar já não foi utilizado por outra pessoa. Na página inicial, você verá um campo para incluir o nome do site que você deseja cadastrar.



  Caso o domínio já tenha sido registrado, o serviço mostrará opções com o mesmo endereço, mas com finais diferentes. Para entender melhor o que cada terminação significa (aquele ".alguma coisa.br"), o Registro.BR (que você pode visitar aqui  http://registro.br/dominio/categoria.html) disponibiliza uma página explicando cada uma. Assim, você poderá ver qual se encaixa melhor ao seu site.


2) Efetuando o cadastro no serviço




  Se tudo ocorreu como o planejado, o endereço está disponível para ser registrado e você pode se cadastrar no serviço. Será necessário incluir seus dados, como email, nome completo, endereço e telefone, assim como criar uma senha dentro do serviço. Feito tudo isso, você estará pronto para registrar o seu domínio.

3) Registrando o domínio

  Com o cadastro efetuado, é hora de realizar o registro do endereço. Para cadastrar o domínio, é necessário informar alguns dados como CPF (em caso de pessoa física) ou CNPJ (pessoa jurídica), endereço e telefone válidos. Note que existem opções do tipo de domínio que você quer registrar e os valores cobrados. O plano do serviço é de R$ 30 por ano, com adicional de R$ 27 por ano adicional.



  Também é necessário informar DNS do servidor em que o seu site se encontra, para poder realizar o direcionamento de tráfego para o endereço que será registrado.
No campo inferior, é possível ler o contrato do serviço prestado pelo Registro.BR.

4) Realizando o pagamento

  Depois de tudo preenchido e de você ter lido o contrato de serviço, seguindo em frente você verá a tela de pagamento da taxa de registro do domínio. Serão oferecidos redirecionadores de email e, assim, você terá um endereço de mensagens próprio para o seu site (por exemplo:andreluiz@andreluiz.com.br).

  Assim que o pagamento for confirmado, o Registro.BR deve realizar o redirecionamento de endereço do seu site para o domínio que você registrou. Caso tenha alguma dúvida em relação a pontos específicos do serviço, o site do Registro.br http://registro.br/suporte/tutoriais/ conta com alguns tópicos esclarecedores.

FONTE: http://www.comofazerumsite.com/criarsite/como-registrar-um-dominio.html

Dominios

 - Hosts

  Em informática, host ou hospedeiro, é qualquer máquina ou computador conectado a uma rede, podendo oferecer informações, recursos, serviços e aplicações aos usuários ou outros nós na rede. É o responsável por implementar a estrutura da camada de rede de endereçamento. Os hosts variam de computadores pessoais a supercomputadores, dentre outros equipamentos.
  Todo host na internet precisa obrigatoriamente apontar (representar) um endereço IP. Através do comando Ping  podemos obter mais informações sobre o endereço IP de determinado Host.

  O serviço que mais se utiliza do termo é a Internet. A rede mundial interliga inúmeros dispositivos, como computadores pessoais, estações de trabalho ou servidores, que armazenam e transmitem dados como páginas da web, imagens e textos. Todos esses dispositivos são conhecidos como hosts.

  Servidores de hospedagem de sites também podem ser considerados hosts. Esses serviços contam com uma máquina central, o host, que fica conectada 24 horas por dia, enquanto armazena e envia os dados das páginas para a Internet. Essa máquina é responsável pelo armazenamento de todos os arquivos – CSS, Javascripts e HTML– das páginas que se encontram online.

   - Servidores de Correio

  O correio electrónico é considerado o serviço mais utilizado na Internet. Assim, a sequência de protocolos TCP/IP oferece uma panóplia de protocolos que permitem gerir facilmente o encaminhamento do correio na rede. 

  Os correios eletrônicos podem ser divididos de duas formas: os agentes de usuários e os agentes de transferência de mensagens. Os agentes usuários são exemplificados pelo Mozilla Thunderbird e pelo Outlook. Já os agentes de transferência realizam um processo de envio dos agentes usuários e servidores de e-mail.

  Os agentes de transferência usam três protocolos: SMTP (Simple Transfer Protocol), POP (Post Office Protocol) e IMAP (Internet Message Protocol). O SMTP é usado para transferir mensagens eletrônicas entre os computadores. O POP é muito usado para verificar mensagens de servidores de e-mail quando ele se conecta ao servidor suas mensagens são levadas do servidor para o computador local. Pode ser usado por quem usa conexão discada.

  Já o IMAP também é um protocolo padrão que permite acesso a mensagens nos servidores de e-mail. Ele possibilita a leitura de arquivos dos e-mails, mas não permite que eles sejam baixados. O IMAP é ideal para quem acessa o e-mail de vários locais diferentes.

- Atividades do Correio Eletronico

  •          Pedir arquivos;
  •          Solicitar informações;
  •          Mandar mensagens;
  •          Fazer leitura de informações;
  •          Fazer download de arquivos, etc
a  - Servidores de Nomes (DNS)


  Funciona como um sistema de tradução de endereços IP para nomes de domínios. Na verdade, é graças ao DNS que você pode digitar www.baixaki.com.br na barra de endereços do seu navegador para acessar o Baixaki, e não um monte de números e pontos.



- Como Assim?

  Existem duas formas de acessar uma página na internet: pelo nome de domínio ou pelo endereço IP dos servidores nos quais ela está hospedada. Para que você não precise digitar a sequência de números no navegador sempre que quiser visitar um site, o DNS faz o trabalho pesado de traduzir as palavras que compõem a URL para o endereço IP do servidor.

  Cada servidor possui um endereço IP único, logo, cada domínio leva a um IP específico. Por isso, não é possível ter dois sites diferentes com URLs iguais. Do contrário, diversos endereços diferentes poderiam encaminhar você para o mesmo site.







servidor de nome de dominio de alto nivel (tdl)


Categoria do domínio
O final do domínio – .com, .net, .org, por exemplo – é conhecido como domínio de primeiro nível ou TLD (top level domain). Esta parte do domínio determina a categoria a qual ele pertence, indicando se é um endereço eletrônico voltado para a área comercial, educação, governo, entre outras opções.
Existem mais de 250 domínios de primeiro nível, que são divididos entre TDLs genéricos não patrocinados ou domínios internacionais (como exemplo podemos falar do .com, .net, .org, .biz, .info, entre outros) e os TDLs genéricos patrocinados (como .edu, .gov, .mil, .travel, entre outros).
Os não patrocinados normalmente possuem menos restrições para registro do que os patrocinados. No caso da extensão .gov, por exemplo, é necessário comprovar que é um órgão governamental para poder registrar e utilizar o domínio.
No Brasil, além da sigla TDL (top level domain), a sigla DPN (domínio de primeiro nível) é utilizada para identificar a categoria de um domínio.
 

Código do país

Trata-se de uma sigla de duas letras que é inserida no final do domínio. Esta sigla indica o país de origem daquele domínio. O código do país não é obrigatório: quando ele é utilizado, chamamos de domínio nacional (no Brasil, por exemplo, a sigla .br é utilizada). Quando não é utilizado, o domínio é internacional.
No Brasil, todos os domínios com terminação .br são gerenciados pela entidade Registro.br, que divulga a relação completa das categoriad de dominio disponíveis no seu site.
Dica: sempre é uma boa opção registrar o domínio escolhido com diversas terminações, como: .com.br, .com, .net, .org. Assim você garante exclusividade sobre o nome escolhido, evita que seus concorrentes registrem nomes parecidos, além de ser facilmente encontrado pelo público.




http://blog.hostgator.com.br/tudo-que-voce-precisa-saber-sobre-dominios/



O que é HTTP e HTTPS :

HTTP é sigla de HyperText Transfer Protocol que em português significa "Protocolo de Transferência de Hipertexto". É um protocolo de comunicação entre sistemas de informação que permite a transferência de dados entre redes de computadores, principalmente na World Wide Web (Internet).
Para começar, o HTTP (Hyper Text Transfer Protocol) é um protocolo, ou seja, uma determinada regra que permite ao seu computador trocar informações com um servidor que abriga um site. Isso quer dizer que, uma vez conectados sob esse protocolo, as máquinas podem receber e enviar qualquer conteúdo textual – os códigos que resultam na página acessada pelo navegador.
O problema com o HTTP é que, em redes Wi-Fi ou outras conexões propícias a phishing (fraude eletrônica) e hackers, pessoas mal intencionadas podem atravessar o caminho e interceptar os dados transmitidos com relativa facilidade. Portanto, uma conexão em HTTP é insegura.
Nesse ponto entra o HTTPS (Hyper Text Transfer Protocol Secure), que insere uma camada de proteção na transmissão de dados entre seu computador e o servidor. Em sites com endereço HTTPS, a comunicação é criptografada, aumentando significativamente a segurança dos dados. É como se cliente e servidor conversassem uma língua que só as duas entendessem, dificultando a interceptação das informações.
Para saber se está navegando em um site com criptografia, basta verificar a barra de endereços, na qual será possível identificar as letras HTTPS e, geralmente, um símbolo de cadeado que denota segurança. Além disso, o usuário deverá ver uma bandeira com o nome do site, já que a conexão segura também identifica páginas na Internet por meio de seu certificado.
Como se proteger com HTTPS
Infelizmente, não há HTTPS em todo lugar. O usuário, na verdade, depende que os sites ofereçam suporte a esse tipo de conexão para poder aproveitar da codificação. Porém, em muitos casos, a conexão segura está presente mas deve ser habilitada manualmente, caso você deseje mais privacidade.

http://www.significados.com.br/http/
http://www.techtudo.com.br/noticias/noticia/2014/02/o-que-e-https-e-como-ele-pode-proteger-sua-navegacao-na-internet.html

HISTÓRIA DA WORLD WIDE WEB




O Projeto Padrões Web

Uma versão beta do Internet Explorer 5 foi lançada, e ela implementava um novo e proprietário HTML dinâmico. Isto significava que os desenvolvedores web profissionais deveriam saber cinco maneiras diferentes de escrever JavaScript.

O serviço WWW surgiu em 1989 como um integrador de informações, dentro do qual a grande maioria das informações disponíveis na Internet podem ser acessadas de forma simples e consistente em diferentes plataformas.
A forma padrão das informações do WWW é o hipertexto, o que permite a interligação entre diferentes documentos, possivelmente localizados em diferentes servidores, em diferentes partes do mundo. O hipertexto é codificado com a linguagem HTML (Hypertext Markup Language), que possui um conjunto de marcas de codificação que são interpretadas pelos clientes WWW (que são os browsers, como o Netscape,Firefox,Internet expolrer,Chrome ), em diferentes plataformas.
O protocolo usado para a transferência de informações no WWW é o HTTP. O protocolo HTTP é um protocolo do nível de aplicação que possui objetividade e rapidez necessárias para suportar sistemas de informação distribuídos, cooperativos e de hipermídia. Suas principais características são:

  • comunicação entre os agentes usuários e gateways, permitindo acesso a hipermídia a diversos protocolos do mundo Internet, tais como, SMTP, NNTP, FTP, Gopher, WAIS ;
  • obedece ao paradigma de pedido/resposta: um cliente estabelece uma conexão com um servidor e envia um pedido ao servidor, o qual o analisa e responde. A conexão deve ser estabelecida antes de cada pedido de cliente e encerrada após a resposta.
·         A www é um sistema de documentos em hipermídia que são interligados e executados na Internet. Os documentos podem estar na forma de vídeos, sons, hipertextos e figuras.

O serviço WWW surgiu em 1980 como um integrador de informações, dentro do qual a grande maioria das informações disponíveis na Internet podem ser acessadas de forma simples e consistente em diferentes plataformas. 
·        
A World-Wide Web (também chamada Web ou WWW) é, em termos gerais, a interface gráfica da Internet. Ela é um sistema de informações organizado de maneira a englobar todos os outros sistemas de informação disponíveis na Internet.

·        CERN , a Organização Européia para Pesquisa Nuclear, é onde tudo começou em Março de 1989. Um físico, Tim Berners-Lee, escreveu uma proposta de gerenciamento de informações que mostram como as informações poderiam ser facilmente transferidos através da Internet usando hipertexto, a ponto de agora familiar e clique sistema de navegação através da informação. No ano seguinte, Robert Cailliau, um engenheiro de sistemas, juntou-se e logo se tornou o número um advogado.



fontes : https://danillonunes.com/curriculo-dos-padroes-web/a-historia-da-internet-e-da-web-e-a-evolucao-dos-padroes-web

https://sites.google.com/site/historiasobreossitesdebusca/www-world-wide-web

















terça-feira, 17 de novembro de 2015

Patch Cord

 Patch Cord são cabos de manobra ou de interconexão usados em cabeamento estruturado no arranjo físico de conexão (crossconnect entre patch panels interconexão patch panel e switches) e/ou na área de trabalho para ligação entre equipamentos e tomada de rede.    

O Patch Cord 4 pares, conectorizado com plug RJ45, é parte integrante do canal de transmissão e tem que apresentar os melhores desempenhos possíveis a fim de garantir a performance do canal de ponta-a-ponta.